Vou retornar ao assunto SuperBowl. Agora após o evento (vencido pelo o New York Giants 17 x New England Patriots 14) podemos falar sobre os comerciais mais aguardados do ano nos EUA e com a veiculação mais cara do mundo. Neste ano cada comercial de 30 segundos custou, de veiculação, cerca de US$ 2,7 milhões. Só de veiculação! Fora a verba para produção. E o público foi de 97,5 milhões de espectadores, só nos EUA.
Para medir os comerciais preferidos do público, a pesquisa Ad Meter do jornal USA Today, e também na AOL, o primeiro lugar ficou com o filme da Budweiser. Bonitinha a história do cavalo e do dálmata, mas pra mim, a fórmula é vencida e pouco criativa.
Esse da Coca-Cola é mais divertido. A briga dos balões/personagens pela garrafa é engraçada e tem um final surpresa.
Esse criado pela Saatchi & Saatchi mistura non sense, ironia e bom humor. Pra mim um dos melhores, com bela produção, passa a mensagem e tem um super conceito por trás. Visite também o hotsite da campanha My Talking Stain, algo como "Minha mancha falante".
Ainda na linha dos non sense, esse do Doritos é fantástico. Impossível segurar a gargalhada! Nem que seja pelo ridículo.
Tem muito dinheiro, logo tem os astros. Esse mostra Shaquile O´neal como jóquei.
Se tem homens vendo o jogo, tem que ter cerveja. Esse faz uma sátira com os queijos e vinhos.
Mas também tem aqueles que partem pro "politicamente correto". Como esse comercial da Dell. Quando você compra um Dell RED, você tem as ferramentas para se conectar e ainda ajuda a eliminar a AIDS na África ao mesmo tempo. Veja o filme.
Agora segundo o Nielsen, o comercial mais assistido do Super Bowl foi o da Victoria’s Secret, protagonizado pela modelo brazuca Adriana Lima. Contando a audiência ao vivo mais os que gravaram via DVR e assistiram no mesmo dia, o anúncio teve mais de 103 milhões e 700 mil espectadores pela televisão. Nada melhor para homens reunidos, com cerveja e hormônios em ebulição que um comercial com mulher bonita, de lingerie e cheio de sensualidade.
Se você quer ver todos os comerciais veiculados no Super Bowl clique aqui.
Gostou, agora só ano que vem...
Para medir os comerciais preferidos do público, a pesquisa Ad Meter do jornal USA Today, e também na AOL, o primeiro lugar ficou com o filme da Budweiser. Bonitinha a história do cavalo e do dálmata, mas pra mim, a fórmula é vencida e pouco criativa.
Esse da Coca-Cola é mais divertido. A briga dos balões/personagens pela garrafa é engraçada e tem um final surpresa.
Esse criado pela Saatchi & Saatchi mistura non sense, ironia e bom humor. Pra mim um dos melhores, com bela produção, passa a mensagem e tem um super conceito por trás. Visite também o hotsite da campanha My Talking Stain, algo como "Minha mancha falante".
Ainda na linha dos non sense, esse do Doritos é fantástico. Impossível segurar a gargalhada! Nem que seja pelo ridículo.
Tem muito dinheiro, logo tem os astros. Esse mostra Shaquile O´neal como jóquei.
Se tem homens vendo o jogo, tem que ter cerveja. Esse faz uma sátira com os queijos e vinhos.
Mas também tem aqueles que partem pro "politicamente correto". Como esse comercial da Dell. Quando você compra um Dell RED, você tem as ferramentas para se conectar e ainda ajuda a eliminar a AIDS na África ao mesmo tempo. Veja o filme.
Agora segundo o Nielsen, o comercial mais assistido do Super Bowl foi o da Victoria’s Secret, protagonizado pela modelo brazuca Adriana Lima. Contando a audiência ao vivo mais os que gravaram via DVR e assistiram no mesmo dia, o anúncio teve mais de 103 milhões e 700 mil espectadores pela televisão. Nada melhor para homens reunidos, com cerveja e hormônios em ebulição que um comercial com mulher bonita, de lingerie e cheio de sensualidade.
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