Quando vi os comerciais dessa campanha do Doritos confesso que não entendi muito bem. Recorrer ao saudosismo, promover as músicas lentas para vender um salgadinho?!?!?!
Lendo sobre o case, entendi que a BBDO Argentina juntou critividade e non-sense para o que recentemente
ouvi chamar de "criar uma cultura". Qual a cultura? Pedir o retorno da música lenta em nossas vidas.
Para isso desenvolveram o conceito “Que vuelvan los lentos”.
Nos tempos dos bailinhos, de dançar com o rosto colado e corpo agarradinho (e não em raves e festas malucas, com som nas alturas, impossível de conversar) as coisas ficam mais simples. Dá uma olhada nos filmes.
A campanha também conta com: 1) hotsite, lá você encontra uma petição pela volta das músicas lentas, dicas de o que falar quando se está dançando coladinho, além de pedir a contribuição de fotos e vídeos dos visitantes; 2) blog com todos os passos da iniciativa; 3) fotos no Flickr; e solicitação para que as pessoas pedissem músicas lentas nas rádios abertas.
Para ganhar ainda mais força, organizaram várias festas em locais famosos onde só tocariam músicas lentas. De acordo com o jornal La Nacion, uma delas foi no planetário e reuniu cerca de 4 mil jovens “As pessoas foram ao local em resposta a uma convocação que correu por e-mail e pela internet”.
E ainda faltam as peças impressas.
Campanha “Todos somos iguais de perto.”
Capas para camisinhas com estética das capas de discos.
Eu adorei o esforço como um todo.
A campanha em uma linha: Doritos não deixa você passar a noite sozinho.
Se você leu até aqui e viu os comerciais, deve estar tentando lembrar e eu ajudo: a trilha é “I Wanna Know What Love Is” do Foreigner.
Com ajuda do brainstorm9.
Lendo sobre o case, entendi que a BBDO Argentina juntou critividade e non-sense para o que recentemente
ouvi chamar de "criar uma cultura". Qual a cultura? Pedir o retorno da música lenta em nossas vidas.
Para isso desenvolveram o conceito “Que vuelvan los lentos”.
Nos tempos dos bailinhos, de dançar com o rosto colado e corpo agarradinho (e não em raves e festas malucas, com som nas alturas, impossível de conversar) as coisas ficam mais simples. Dá uma olhada nos filmes.
A campanha também conta com: 1) hotsite, lá você encontra uma petição pela volta das músicas lentas, dicas de o que falar quando se está dançando coladinho, além de pedir a contribuição de fotos e vídeos dos visitantes; 2) blog com todos os passos da iniciativa; 3) fotos no Flickr; e solicitação para que as pessoas pedissem músicas lentas nas rádios abertas.
Para ganhar ainda mais força, organizaram várias festas em locais famosos onde só tocariam músicas lentas. De acordo com o jornal La Nacion, uma delas foi no planetário e reuniu cerca de 4 mil jovens “As pessoas foram ao local em resposta a uma convocação que correu por e-mail e pela internet”.
E ainda faltam as peças impressas.
Campanha “Todos somos iguais de perto.”
Capas para camisinhas com estética das capas de discos.
Eu adorei o esforço como um todo.
A campanha em uma linha: Doritos não deixa você passar a noite sozinho.
Se você leu até aqui e viu os comerciais, deve estar tentando lembrar e eu ajudo: a trilha é “I Wanna Know What Love Is” do Foreigner.
Com ajuda do brainstorm9.
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