Guia da Reforma Ortográfica

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No último dia 29 de setembro, o presidente Lula tornou oficial a introdução da reforma ortográfica no Brasil. De acordo com a resolução, a reforma começa a vigorar em janeiro de 2009, mas as duas grafias (a antiga e a nova) continuarão valendo até dezembro de 2012. Basicamente, são mudanças ortográficas nos acentos, grafia, hífen, trema e alfabeto.
Como nosso blog torce pela norma culta da língua, presta como serviço esse excelente Guia da Reforma Ortográfica, para atualização e consulta.


Visto no comunicadores.info

Comentários

Caio Paranhos disse…
Eu estou adorando esse novo acordo ortogáfico. Muitos estudiosos de gramática dizem são contra, mas se a gente analisar melhor, vai ver que isso é muito bom. Antigamente todoas a paroxítonas fechadas tinham acento: editôra, êste. Hoje em dia isso soa totalmente horrível. A língua é como um ser vivo, está sempre mudando. Daqui a pouco a gente acostuma e passa a gostar do novo jeito de escrever.
8 de outubro de 2008 às 18:24
Ondine Ribeiro disse…
Concordo com o que o Caio disse. A única coisa que não suportei foi a regra do "pêra - pera; pêlos - pelos", eu acho que nesse tipo de palavra, quem dava a significação era o acento, agora como vou saber? Pelo ou pelo? Aquilo que a gente tem no corpo ou preposição?? Não concordo com essa regra, mas beleza, ou a gente se acostuma ou agente se acostuma!!(entenderam, entenderam ... só faltava essa rs!)
8 de outubro de 2008 às 22:57
Anônimo disse…
A situação do sistema educacional brasileiro está tão ruim que eles cansaram de ensinar o modo certo de escrever e resolveram oficializar o errado.
16 de outubro de 2008 às 19:53
Eleonora Ignez disse…
Infelizmente quem escreveu essa reforma nunca alfabetizou na vida.
Parece óbvio, para quem tem todas as ferramentas e já conhece um número extenso de palavras, como as mesmas são ditas. Mas quem nunca ouviu, vai ler do jeito que quiser [afinal adivinhar não é obrigação].
Por exemplo: é conseKente ou conseCUente que se fala???? É lingGUístico ou linGístico???
Ainda bem que não acabaram com as proparoxítonas...
5 de novembro de 2008 às 14:30
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