Criatividade é transformar emoção em informação
Para estabelecer na vida uma postura criativa, é fundamental desenvolver uma constante disciplina no que diz respeito à informação. O resultado, o “até onde” o indivíduo pode chegar, está intimamente ligado ao conteúdo que ele carrega, sejam pedras preciosas ou lixo decomposto.
No plano das emoções, este conteúdo converte-se em diferentes níveis de informação, que combinados entre si, geram um número de idéias impossível de quantificar.
Resumindo: em criatividade, aquilo que entra, normalmente compõe o que sai. Reconheço que o exemplo não é dos melhores, mas podemos comparar a criatividade a um “processo digestivo”, um pouco mais elaborado e sofisticado do que aquele que conhecemos, e com um produto final que devemos lutar intensamente para que seja melhor do que aqueles que o geraram.
Uma vida plena de emoções, inclusive as mais simples e cotidianas que costumam passam batido pela nossa percepção, costuma produzir um bom resultado quando confrontada com a necessidade de respostas inovadoras. Ela gera resultados rapidamente identificados pelas demais pessoas como positivos, já que trabalha com valores emocionais presentes também em suas vidas.
Valores óbvios até, porém guardados de forma estanque em alguma casa abandonada, situada em alguma esquina entre a “Avenida Razão/Emoção” e a “Rua Consciente/Subconsciente”. Informações estanques, engessadas e que, por isso mesmo, não chegam a promover as combinações que marcam o processo criativo e proporcionam a recriação em nossas vidas, em seus múltiplos aspectos, do pessoal ao profissional.
Em outras palavras, muitos dos produtos reconhecidos como criativos assim o foram porque trouxeram para o plano da realidade física algo latente em muitos dos corações e mentes que havia ao redor.
Quando a iluminação de uma nova idéia incide sobre um destes corações e mentes, seu proprietário dá um passo à frente e destaca-se da tropa, que pela urgência da necessidade que também lhe diz respeito, reconhece e tende a imitá-lo.
Quando estamos do lado da tropa que apenas observa a criatividade alheia, a pergunta que não cala, quando somos submetidos a uma nova e pertinente idéia, é sempre a mesma:
- Por que é que não pensei nisso antes?
Por Eduardo Zugaib
Para estabelecer na vida uma postura criativa, é fundamental desenvolver uma constante disciplina no que diz respeito à informação. O resultado, o “até onde” o indivíduo pode chegar, está intimamente ligado ao conteúdo que ele carrega, sejam pedras preciosas ou lixo decomposto.
No plano das emoções, este conteúdo converte-se em diferentes níveis de informação, que combinados entre si, geram um número de idéias impossível de quantificar.
Resumindo: em criatividade, aquilo que entra, normalmente compõe o que sai. Reconheço que o exemplo não é dos melhores, mas podemos comparar a criatividade a um “processo digestivo”, um pouco mais elaborado e sofisticado do que aquele que conhecemos, e com um produto final que devemos lutar intensamente para que seja melhor do que aqueles que o geraram.
Uma vida plena de emoções, inclusive as mais simples e cotidianas que costumam passam batido pela nossa percepção, costuma produzir um bom resultado quando confrontada com a necessidade de respostas inovadoras. Ela gera resultados rapidamente identificados pelas demais pessoas como positivos, já que trabalha com valores emocionais presentes também em suas vidas.
Valores óbvios até, porém guardados de forma estanque em alguma casa abandonada, situada em alguma esquina entre a “Avenida Razão/Emoção” e a “Rua Consciente/Subconsciente”. Informações estanques, engessadas e que, por isso mesmo, não chegam a promover as combinações que marcam o processo criativo e proporcionam a recriação em nossas vidas, em seus múltiplos aspectos, do pessoal ao profissional.
Em outras palavras, muitos dos produtos reconhecidos como criativos assim o foram porque trouxeram para o plano da realidade física algo latente em muitos dos corações e mentes que havia ao redor.
Quando a iluminação de uma nova idéia incide sobre um destes corações e mentes, seu proprietário dá um passo à frente e destaca-se da tropa, que pela urgência da necessidade que também lhe diz respeito, reconhece e tende a imitá-lo.
Quando estamos do lado da tropa que apenas observa a criatividade alheia, a pergunta que não cala, quando somos submetidos a uma nova e pertinente idéia, é sempre a mesma:
- Por que é que não pensei nisso antes?
Por Eduardo Zugaib
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