Eis a tão esperada logo da Olimpíada de 2016, no Rio. Ela foi apresentada na virada do ano e desde então já aguardava elogios e críticas. Pois foi exatamente o que aconteceu. Desde 1º de janeiro acompanho e revitas, jornais, sites e blogs várias opiniões distintas. Alunos, ex-alunos e amigos - inclusive muitos que nem do ramo são - me perguntaram o que achei e sobre a, suposta, acusação de plágio de uma marca americana.
Eu achei o trabalho muito bonito e criativo. Não concordo com a acusação de plágio, pra mim as logos são bem diferentes. Em relação a obra "A Dança" de Matisse, se foi levada em conta, acredito em mera referência, coisa que é mais do que normal no mercado.
O trabalho da Tátil sempre teve, e merece, destaque pela sua qualidade e esse da olimpíada é mais um bom exemplo. Enxergo um desenho moderno, totalmente tridimensional e simpático como o carioca. E importante é entender que sua forma permite inúmeras aplicações.
Veja mais abaixo o vídeo mostrando o processo de desenvolvimento da logomarca.
Eu achei o trabalho muito bonito e criativo. Não concordo com a acusação de plágio, pra mim as logos são bem diferentes. Em relação a obra "A Dança" de Matisse, se foi levada em conta, acredito em mera referência, coisa que é mais do que normal no mercado.
O trabalho da Tátil sempre teve, e merece, destaque pela sua qualidade e esse da olimpíada é mais um bom exemplo. Enxergo um desenho moderno, totalmente tridimensional e simpático como o carioca. E importante é entender que sua forma permite inúmeras aplicações.
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